Hipertrofia - noticia sobre musculação
Aprendar a comprar alimentos saudável 
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Você sabe comprar alimentos mais saudáveis? Fizemos um post essa semana que fala justamente da necessidade de escolher alimentos mais naturais para emagrecer sem dieta. Sabemos que eliminar 100% dos alimentos industrializados é impossível, mas podemos consumir aqueles que são mais saudáveis na sua composição, para isso é preciso saber ler os rótulos dos alimentos.


A lista de ingredientes que é obrigatória nos rótulos dos alimentos podem nos dar informações preciosas sobre eles. Você deve estar pensando que isso é óbvio, mas talvez o que não saiba é que esses ingredientes são listados em uma determinada ordem e é nisso que devemos focar na hora de decidir qual alimento comprar.

ganhadomusculo.blogspotAo ler o rótulo do alimento,o primeiro ingrediente será aquele que tem em maior quantidade no produto e assim por diante. Isso é importante pois alguns alimentos podem nos contar uma coisa na embalagem e no rótulo nos dizer outra, sem mentir, apenas por uma falha na legislação.
Um exemplo disso são os alimentos integrais, aqueles que não passaram por processo de refinamento e contêm grãos e/ou cereais. Atualmente não existe nenhuma legislação ou regulamentação que indique a quantidade mínima de grãos para um produto ser considerado integral. Exatamente por isso, vale a atenção: nas prateleiras encontramos muitos produtos que alegam ser integrais, mas contam com uma quantidade muito pequena de grãos ou possuem apenas farinha integral. Na hora desta compra, a dica da lista de ingredientes é fundamental: é sempre bom conferir em que posição da lista a farinha integral ou os cereais aparecem.
A gordura trans é um outro caso que pode nos enganar com facilidade. Segundo normas da ANVISA, apenas alimentos que possuam 0,1 grama de gordura trans por 100 gramas no caso de pratos preparados ou 0,1 gramas por porção em outros alimentos podem ser considerados livres do ingrediente. Ou seja às vezes o produto tem gordura trnas, mas em quantidades muito pequenas por uma determinada porção, mas que se consumida em grande quantidade por se tornar representativa. Outro ponto que vale a pena observar é que não é por ser “zero gordura trans” que o alimento é saudável: antes de comprar, vale checar a tabela nutricional. O melhor produto é aquele que não possui gordura trans e que contém pouca gordura saturada, também considerada ruim, e muita insaturada, a chamada gordura boa.
Outra confusão que ainda é feita está relacionada aos alimentos diet X light. São conceitos diferentes. O alimento diet possui a restrição absoluta de algum ingrediente – a maioria deles não contém açúcar e é realmente voltada a portadores de diabetes –, o light deve apresentar redução de pelo menos 25% de algum ingrediente em relação à versão tradicional –por exemplo a gordura ou açúcar. Vale ressaltar que os alimentos diet também podem ser sinalizados como “zero” e nem sempre são mais leves. No caso da versão light, a redução do ingrediente deve estar clara na embalagem por meio da comparação entre as duas tabelas nutricionais, a tradicional e a light.
Por fim temos os alimentos orgânicos e os naturais, que também causam certa confusão. Todo alimento orgânico é natural, mas nem todo alimento natural é orgânico! Os alimentos orgânicos são produzidos sem agrotóxicos, transportados e armazenados de forma diferenciada – eles contam com selos de certificação nos rótulos. Os alimentos naturais ainda não possuem regras da ANVISA para regulamentá-los, mas vale lembrar que os alimentos frescos são sempre mais saudáveis que os industrializados (mesmo que esses contenham ingredientes naturais).

O que è nutrição?
Nutrição é um processo biológico em que os organismos (animais e vegetais), utilizando-se de alimentos, assimilam nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Devido sua importância à sobrevivência de qualquer ser vivo, a nutrição faz parte do aprendizado durante grande parte do período de estudo básico e em nível secundário, assim como em muitos cursos de nível de graduação e pós-graduação, em áreas como medicina, enfermagem, biomedicina, farmácia, biologia, agronomia, zootecnia e nutrição entre outras.
No domínio da saúde e medicina (e também veterinária), a nutrição é o estudo das relações entre os alimentos ingeridos e doença ou o bem-estar do homem ou dos animais.
Nutrição humana:Estudo dos costumes alimentares.
A nutrição pode ser feita por via oral, ou seja, pela maneira natural do processo de alimentação, ou por um modo especial. No modo especial temos a nutrição enteral e a nutrição parenteral. A primeira ocorre quando o alimento é colocado diretamente em uma área do tubo digestivo (geralmente o estômago ou o jejuno) através de sondas que podem entrar pela narina ou boca ou por um orifício feito por cirurgia diretamente no abdômen do paciente, juntamente com outro orifício gastro-intestinal usado no processo digestivo. A nutrição parenteral é a que é feita quando o paciente é alimentado com preparados para administração diretamente na veia, não passando pelo tubo digestivo (como o soro nas veias, quando se está impossibilitado de ingerir alimentos via oral).
A boa nutrição depende de uma dieta regular e equilibrada - ou seja, é preciso fornecer às células do corpo não só a quantidade como também a variedade adequada de nutrientes importantes para seu bom funcionamento. Os guias alimentares mais conhecidos são as pirâmides alimentares.
Todo ser vivo precisa se alimentar para sobreviver e se reproduzir. Mas, na espécie humana, a imensa capacidade de se adaptar a vários tipos de alimento - que faz do Homo sapiens a espécie de hábitos alimentares mais diversificados do planeta - foi fundamental para a sua evolução. Estudos indicam que um dos principais fatores que levaram nossos ancestrais a se distanciar da linhagem de seus parentes primatas foi a capacidade de se adaptar ao cardápio de diversos ambientes. Algumas teorias propõem, ainda, que o excepcional crescimento do nosso cérebro só se tornou possível graças à inclusão na dieta humana de alimentos protéicos e energéticos- particularmente, a carne. O uso do fogo também contribuiu para a evolução da espécie. Cozidos, os alimentos ficam mais fáceis de ser digeridos e, por consequência, a absorção dos nutrientes é maior.